quarta-feira, 12 de setembro de 2012

não durma.


Teu sono alimenta
uma esperança falha
quem sabe

minha prece

e
olhos
fechados.

É assim,

quando há cor
no fim de tarde

Sinto teus olhos.
aos meus
deitados

e
tua distância
sincera
árdua
quem sabe
íntegra

sempre assim,
do susto
faz-se
regra

teus mandamentos
eternos
do sem querer
despertar.

pelo menosprezo
me guio
entre teus passos

me descubro.
errôneo
amador

e
sem efeito
de qualquer palavra
se faz
meu riso
amargo
amante

e
ainda seu.

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